MERCADO EM MOVIMENTO

Agitado o mercado brasileiro. Rede Bandeirantes bateu o IBOPE mais alto de seus recentes momentos na transmissão do primeiro jogo do Palmeiras. Alegria na casa. Ao mesmo tempo, repercussão dos programas do Faustão anima a todos. Mais uma alegria na casa. Comerciais de bom gosto retornam ao vídeo, depois de um tempo de ausência e de um tempo de “pérolas” no ar. Departamentos comerciais das televisões brasileiras no pique para atender o crescimento de orçamentos e negociações. Bom sinal para o mercado. Mesmo com a Covid andando por aí…….aguardemos.

NRF Retail’s Big Show traz um novo olhar para o varejo mundial

Realizado anualmente em Nova York (EUA), o NRF Retail’s Big Show é o maior e mais influente evento do varejo mundial. Com o objetivo de compartilhar alguns dos insights apresentados por lá, o Grupo OM Marketing & Comunicação, em parceria com a Varejo 180, promoveu a décima edição do pós-NRF em Curitiba, nesta semana, no Cinemark do Shopping Mueller. A apresentação ficou por conta de Zeh Henrique Rodrigues, Sócio-VP de Branding e Varejo do Grupo OM. As impressões em relação às visitas técnicas realizadas pela caravana do Grupo OM em NY foram de responsabilidade de Julio Takano, fundador e CEO da Kawahara |Takano Retailing. Zeh Henrique Rodrigues destacou que “eficiência logística, qualificação da equipe e os produtos, devem ser prioridades na pauta do varejo”. De acordo com Takano, estamos na era do branding. “Uma época em que as marcas precisam definir propósitos, valores, conexões para conversar com o cliente e se relacionar com ele, integrando os meios físico e digital, e promovendo uma experiência de compra relevante”. Fique por dentro das novidades do varejo em https://varejo180.com.br/

Legenda_584: Zeh Henrique Rodrigues e Julio Takano com o público do Pós-NRF 2022. Foto: Felipe de Souza

Veiculação de publicidade legal de empresas tem nova regra desde o fim de janeiro

A instrução normativa 112, publicada no último dia 20 pelo Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração, do Ministério da Economia, torna-se mais rígida e amplia a segurança jurídica das regras sobre publicidade legal de empresas como atas, balanços e demonstrativos contábeis. A partir de agora, a Junta Comercial, Industrial e de Serviços do Rio Grande Sul (Jucis-RS) terá que ficar de olho para conferir se as exigências estão sendo enviadas do olho pelas empresas.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira das Agências e Veículos Especializados em Publicidade Legal (Abralegal), Wlamir Freitas, esta era uma demanda antiga do setor. Segundo ele, a normativa em vigor vem para evitar a instrução ou arquivamento irregular dos atos das companhias que exigem uma veiculação de publicidade legal. Segundo ele, é o melhor caminho para a segurança jurídica, uniformidade e transparência nas publicações.

Licitação pela conta de R$ 450 mi do MCom revela as quatro agências na frente

Acabou o suspense da conta do ano! Calia, Nova/SB, Nacional e Propeg foram as quatro agências colocadas nos primeiros lugares na fase técnica da concorrência pelos R$ 450 milhões do Ministério das Comunicações (MCom), a antiga conta da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom-PR) que tem hoje o ministro Fabio Faria no comando.

Eleições 2022: WhatsApp e TSE criam recurso contra disparos em massa

FONTE: OLHAR DIGITAL

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está preocupado em não deixar com que os mesmos erros aconteçam nas eleições deste ano e por isso, avançou em sua parceria com o WhatsApp para combater fake news na hora de votar em 2022. A ideia é aperfeiçoar uma ferramenta, que já foi usada no pleito municipal de 2020, para conseguir evitar os disparos em massa, que são os envios automatizados de propaganda política para milhares de pessoas ao mesmo tempo.

A questão ganhou mais notoriedade depois da disseminação em massa de inverdades e propagandas políticas nas eleições do ano de 2018 e isso ocasionou a união do WhatsApp e TSE para combater qualquer tipo de boato que gere desinformação e ataques. Agora, essa parceria resulta em estratégia incisiva contra os disparos em massa. A pessoa que receber mensagens suspeitas durante as eleições pode denunciar ao preencher um formulário na página do TSE, se a mensagem fizer parte de um disparo ilegal de campanha, a Corte vai pedir que o WhatsApp tire do ar a conta.

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COSTA KOTZIAS

Diário Indústria & Comércio – Curitiba

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