Personalização e brand safety: tendências do segundo semestre
Por Luiz Gustavo Pacete – em Meio & Mensagem
O ano já passou da metade e o que não faltou para os profissionais de comunicação foram emoções no primeiro semestre. Dos escândalos envolvendo o Facebook passando pelo ajuste das plataformas em busca de um ambiente mais seguro e as marcas pedindo políticas mais rígidas para investir em digital.
Com base nos movimentos dos seis primeiros meses do ano e, diante das expectativas do segundo semestre, a consultoria eMarketer mapeou os seis principais destaques ainda deste ano e ressalta a importância de observar tais movimentos.
A voracidade do mobile
Segundo o eMarketer, o mobile, mais especificamente os smartphones, vão receber 33,9% do total de investimento em mídia nos Estados Unidos em 2018 superando a TV pela primeira vez que deve ficar com 31,9% das receitas. Até 2022, a participação dos celulares inteligentes será de 47,9%. Quase 70% da publicidade digital já é destinada aos formatos móveis.
O poder da voz
Os alto-falantes inteligentes devem ultrapassar a marca de 61,1 milhões vendidos no ano superando o segmento de wearables, cuja marca de peças vendidas anualmente é de 50,1 milhões. De acordo com o eMarketer: 17,2 milhões de pessoas nos EUA devem comprar um produto através da voz este ano.
Anúncios em vídeos digitais
A taxa de crescimento dos investimentos com publicidade em vídeo digital nos EUA é mais rápida do que a consultoria previu anteriormente, chegando a US$ 29,61 bilhões em 2022.
Realidade aumentada cada vez maior
O mercado global de RA valerá mais de US$ 165 bilhões em 2024. Sendo que 58.8 milhões de pessoas nos EUA usarão AR até 2019. Isso é 17,7% da população.
A promessa da personalização
Os profissionais de marketing estão buscando uma personalização maior e mais sofisticada por meio de experiências e mensagens do consumidor. Por quê? Conexão mais profunda. Maior relevância e lealdade. Apenas um terço dos tomadores de decisão acreditam que suas empresas são bem-sucedidas em personalizar as experiências dos clientes.
Brand Safety
Os consumidores são rápidos em dizer que não confiam nas instituições das quais os profissionais de marketing dependem para divulgar suas mensagens – empresas de mídia e entretenimento e plataformas de mídia social – e não acreditam que marketing e publicidade sejam confiáveis.
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